Um novo filme disponibilizado pela Netflix tem causado polêmica entre alguns assinantes da gigante do streaming. 365 Dias (365 Dni, no original) está sendo acusado de romantizar a síndrome de Estocolmo, ao colocar uma mulher se apaixonando pelo seu sequestrador.
O filme conta a história de Laura Biel, uma jovem que viaja para a Sicília de férias com o namorado. Ela acaba sendo sequestrada por Massimo, um membro da máfia local, que tentará fazer de tudo para que Laura se apaixone por ele enquanto a mantém em cativeiro pelo período de 365 dias.
No Twitter, diversos internautas se manifestaram criticando à abordagem do longa.
“Acabei de assistir 365 Dias, e enquanto as cenas de sexo eram ótimas, a história em si romantiza apenas o sequestro e um relacionamento abusivo. Você basicamente assiste uma garota com síndrome de Estocolmo”, dizia um dos comentários.
“Assisti 365 Dias por causa do ruído que ele criou. Posso dizer que o filme está sendo muito superestimado? Só consegui sentir vergonha com os diálogos, o enredo previsível e as reviravoltas irreais. Você sabe como se chama quando você se apaixona pelo seu sequestrador? Síndrome de Estocolmo. Não é amor”, escreveu uma internauta indignada.
O filme também está disponível na Netflix Brasil.